Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/10/2007
Mascotes-robôs parecem fazer um grande sucesso junto à população - mesmo robôs-aspiradores de pó ganham nomes e são tratados como verdadeiros bichinhos de estimação. Talvez o Aibo tenha "morrido" apenas por ser caro demais (veja Sony interrompe produção dos robôs AIBO e QRIO).
Gato-robô
Já existem também gatos-robôs, embora pareça que a empresa não entendeu exatamente o que as pessoas gostam em um gato - é gostoso acariciá-los, eles ronronam e seguem a gente pela casa. Como são muito independentes, gatos falantes podem apresentar uma séria tendência a serem extremamente chatos. E não é muito agradável acariciar um gato sem pêlos.
Já os pesquisadores do MIT, nos Estados Unidos, estão preocupados com algo bem mais realista. Afinal, quando você puder ter um gatinho-robô e jogá-lo no chão, ele terá que cair de pé, como todos os gatos fazem.
Robô gira no ar
Para desenvolver a tecnologia que permita que os gatos-robôs sejam capazes de imitar a agilidade dos seus equivalentes biológicos, os engenheiros criaram uma técnica que eles batizaram de "planar skating", que resulta em um movimento de rotação do robô em pleno ar.
Depois de construir três protótipos, o sistema foi aprimorado e resultou em um mecanismo que exige apenas duas juntas com capacidade de inversão e um servo-motor.
Como é apenas um esqueleto, o mecanismo poderá ser adaptado em futuros gatos robóticos que, ao invés de ficarem bisbilhotando seus emails e recitando-os em voz alta, poderão ter pelo menos a incrível capacidade que se espera de todos os gatos - a de sempre caírem de pé.