Pesquisa
Texto pesquisado: molibdenitaUma equipe do Brasil e dos EUA desenvolveu um método para usar a conhecida técnica de dopagem em materiais unidimensionais.
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Dois avanços colocam os dois materiais unidimensionais mais próximos das aplicações práticas.
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O material mais do que promissor mostra sua força em outra área da tecnologia.
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Os emissores de luz são os componentes mais difíceis de fabricar para fazer um processador que use luz em vez de eletricidade.
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Agora foi a vez de a Intel anunciar resultados de um desenvolvimento para "potencialmente substituir o silício nos futuros chips de computador"
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Já começam a aparecer alguns favoritos entre os candidatos para ocupar o trono do silício.
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A molibdenita definitivamente não é mais apenas uma curiosidade científica.
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Não há mais dúvidas de que a molibdenita saiu na frente na corrida para uma era pós-silício.
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A molibdenita supera os limites físicos do silício em termos de miniaturização, consumo de eletricidade e flexibilidade mecânica.
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E não supera por pouco: um transístor de molibdenita em
standby consome 100.000 vezes menos energia do que um transístor atual de silício.
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Já existe tecnologia capaz de fazer processadores e circuitos integrados grafeno, molibdenita e outros.
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A molibdenita deu o passo essencial para que suas potencialidades transformem-se em produtos reais.
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Muito menos conhecida que o grafeno, a molibdenita tem mostrado resultados práticos promissores: como absorver ou emitir luz.
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A molibdenita definitivamente não é mais apenas uma curiosidade científica.
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Não há mais dúvidas de que a molibdenita saiu na frente na corrida para uma era pós-silício.
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A molibdenita supera os limites físicos do silício em termos de miniaturização, consumo de eletricidade e flexibilidade mecânica.
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E não supera por pouco: um transístor de molibdenita em
standby consome 100.000 vezes menos energia do que um transístor atual de silício.
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Tudo o que conseguimos com a IA até agora se baseia no processamento de uma única entrada sensorial. Isso agora começou a mudar.
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O componente em nanoescala é 10.000 vezes mais eficiente do que o material de que é feito, otimizando muito as tecnologias fotônicas
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A equipe não apenas alcançou uma meta só prevista para ser atingida em 2037, como mostrou que as previsões eram modestas.
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