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SENAI cria rede de institutos para inovação tecnológica

Com informações da CNI - 27/09/2013

SENAI cria rede de institutos para inovação tecnológica
Das 24 unidades previstas para os próximos anos, seis delas começam a funcionar até o primeiro semestre de 2014.
[Imagem: CNI]

Para desenvolver essa rede, o SENAI conta com consultoria do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, para elaborar o planejamento, o dimensionamento e o gerenciamento dos institutos

Começou a funcionar o primeiro do conjunto de 24 Institutos SENAI de Inovação (ISI) que serão instalados em 14 estados até o fim de 2015.

Sediado em Curitiba, o centro de pesquisa e inovação atuará na área de eletroquímica, já estando preparado para desenvolver projetos para as indústrias automotiva, de óleo e gás, mineradora, metal-mecânica, de construção civil, de sistema de geração e armazenamento de energia, além do desenvolvimento de sistemas para área de meio ambiente, saúde humana e animal.

Para desenvolver essa rede, o SENAI conta com consultoria do Instituto Fraunhofer, da Alemanha, para elaborar o planejamento, o dimensionamento e o gerenciamento dos institutos.

Já a parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) auxiliou na criação de zonas de inovação - ambientes onde empreendedores encontram recursos tecnológicos e financeiros, além de possibilidades de estabelecer parcerias com outros atores interessados em inovar.

A rede dos 24 Institutos SENAI de Inovação realizará atividades de pesquisa aplicada e inovação para que empresas de grande, médio e pequeno porte, além de empreendedores, transformem suas ideias em produtos e processos inovadores.

Estrutura para inovação

De acordo com o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, pela primeira vez, está sendo montada no Brasil uma estrutura com todos os aspectos necessários ao ambiente de inovação.

Segundo ele afirma, os institutos já nascem com equipes voltadas a promover associação para desenvolver ideias inovadoras e competência para formar redes com diversos atores, como empresas, fundações de apoio à pesquisa, investidores. "A inovação acontece apenas se estiverem assegurados todos esses aspectos. Se não tivermos isso, não há como experimentar", ressalta.

A rede deve ter investimentos da ordem de R$ 2 bilhões do SENAI, que contou com financiamento de R$ 1,5 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Das 24 unidades previstas para os próximos anos, seis delas, além da voltada à eletroquímica, começam a funcionar até o primeiro semestre de 2014.

Duas são na Bahia, nas áreas de conformação e soldagem, e mecatrônica; duas em Minas Gerais, nas áreas de engenharia de superfície e metalurgia; uma em Santa Catarina, de mecânica fina, e uma no Rio Grande do Sul, de tecnologia de polímeros.

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