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Lançado novo plano estratégico de ciência e tecnologia

Com informações da Agência Brasil - 16/12/2011


Desenvolvimento do Brasil

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação apresentou o seu novo plano estratégico para os próximos quatro anos.

Segundo o documento, ciência, tecnologia, e inovação formarão o "eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil".

O plano estratégico possui cinco elementos principais:

  1. promoção da inovação;
  2. novo padrão de financiamento público para o desenvolvimento científico e tecnológico;
  3. fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura científica e tecnológica;
  4. formação e capacitação de recursos humanos e os Indicadores da Estratégia Nacional da Ciência e Tecnologia e Inovação (ENCTI).

Mas o documento não teve a unanimidade dos membros do Conselho de Nacional de Ciência e Tecnologia.

"Faltou clareza nos expoentes orçamentários em alguns planos," disse o presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Pedro Passos. Com o termo "expoentes orçamentários", o conselheiro estava se referindo à não citação das verbas necessárias para alguns projetos.

Cientistas e satélites

O ministro Aloizio Mercadante deu também dados mais concretos sobre o projeto de atrair cientistas estrangeiros para o Brasil.

"O pesquisador sênior terá R$ 14 mil por mês para desenvolver seu projeto, além de R$ 50 mil para a montagem do laboratório", explicou.

Dentre os planos do ministério para os próximos anos, está o lançamento de um satélite geoestacionário que levará banda larga para a Amazônia.

Ainda nos planos para internet, o objetivo é atingir, até 2014, 900 municípios com internet de pelo menos 100 gigabits.

Chips e jogos

Na área de tecnologia da informação, a Ceitec, empresa pública de fabricação de chips, será o carro-chefe.

"Inicialmente, a fabricação [de chips] dará destaque para a agroindústria, principalmente na pecuária," disse Mercadante.

O ministro citou também o desenvolvimento de jogos de computador no Brasil. "Atualmente, a indústria de jogos gera R$ 640 milhões, mas, no Brasil, não há nada sendo produzido. Precisamos trazer esse mercado para o país", completou .

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