Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/05/2002
O filamento das lâmpadas incandescentes tem sido construído de tungstênio por anos. Essa solução é conhecida por gerar mais calor do que luz: é por isso que as lâmpadas incandescentes são tão quentes quando acesas.
Cientistas do Sandia National Laboratories (Estados Unidos), criaram uma rede cristalina de tungstênio, um filamento com um padrão microscópico bem definido, que é capaz de transformar praticamente toda a energia em luz, evitando o desperdício. O novo filamento poderá elevar a eficiência destas lâmpadas dos atuais 5%, para até 60%.
A fabricação do novo filamento baseou-se na tecnologia MEMS ("MicroElectroMechanical Systems"), utilizando pastilhas de silício de seis polegadas. Isso significa que sua produção efetiva pode ser barata e fácil de ser feita.